Juliana Ponciano, moradora de Indaiatuba (SP), é paciente oncológica da Unicamp, em Campinas (SP). Muitas vezes quando ela precisava ir a um banco ou ao supermercado, sofria. “Em alguns dias é uma luta”, revela. “As filas podem ser muito desgastantes para nós e ficamos muito cansados com algumas atividades que podem parecer simples.”

Juliana, moradora de Indaiatuba, é paciente oncológica. Foto: Nicole Marion (@nicolemarion.ph)

Mas essa rotina de sofrimento acabou. A lei 17.335/21, de autoria do deputado Bruno Ganem, fez com que os estabelecimentos colocassem os pacientes oncológicos na fila preferencial. “Para nós isso é muito importante, é uma conquista porque pacientes oncológicos sentem muitas dores.”

Outra beneficiada com a nova legislação, Fernanda Morosi, também moradora de Indaiatuba atendida na Unicamp, fala da importância do olhar do deputado ao cotidiano das pessoas. “Nem sempre um paciente que está tratando câncer está sem cabelo ou sobrancelha, mas às vezes passa mal. Para nós, quando vamos em algum estabelecimento, é muito importante essa prioridade no atendimento.”

As duas mulheres são unânimes em reconhecer a importância dessa lei. “Estou muito feliz e satisfeita com essa conquista. Diminuir esse tempo de espera nos lugares faz toda a diferença para mim”, diz Juliana, assim como Fernanda, que encerra: “é muito importante e nos ajuda muito, agradeço em nome de todos os pacientes oncológicos ao deputado Bruno Ganem.”

Com isso, os pacientes oncológicos e as famílias poderão focar mais tempo na busca pela cura.


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